Como parte integrante do meio ambiente, se prestarmos mais atenção, perceberemos que cada estação do ano nos possibilita novas posturas e uma série de aprendizados para a vida.
O Outono é uma época de transição entre os extremos de temperatura verão-inverno. Para isso, precisamos de uma chuvinha persistente que vai resfriando o tempo aos poucos. Sua imagem principal é a das árvores perdendo suas folhas. Mas, por que acontece essa perda? Se as árvores não as deixassem ir, não sobreviveriam à próxima estação. As folhas se queimariam com o frio do inverno e, assim, os ciclos de respiração da árvore se findariam bruscamente, o que resultaria no fim da vida. A natureza nos mostra, mais uma vez, a beleza de sua sabedoria: é preciso entrega, é preciso deixar ir o que não serve mais, para proteger o que é mais importante. O que a princípio pode parecer uma perda é na verdade um ganho: ela ganha mais tempo de vida, e chega renovada às próximas estações.
A partir disso, vamos refletir sobre o que precisamos deixar ir e do que precisamos abrir mão para seguirmos firmes para os próximos ciclos, para continuarmos a crescer? O Outono é também estação de amadurecimento dos frutos. É o tempo de deixar ir, até mesmo, os resultados de nossos esforços, para que forças renovadas possam originar outros projetos com significado maior.
No Outono, é importante questionarmos se o medo e a dúvida estão impedindo nossos ideais maiores de serem realizados, se alguns comportamentos repetitivos nos afastam do nosso real potencial criativo. Talvez seja o momento de assumirmos uma atitude de compromisso com nosso próprio interior, desapegando-nos daquilo que não nos serve mais, daquilo que esteja impedindo nossos passos em direção às próximas estações de nosso crescimento.
Não é simples, nem fácil, mas também não é impossível. Passo a passo, vamos nos conscientizando e nos desapegando dos pesos desnecessários que podem estar atrasando nosso caminhar, deixando-os ir.
Como as palavras de Tom Jobim: "São as águas de março fechando o verão, é promessa de vida no meu coração", mesmo que as águas pareçam dar fim ao melhor da festa do verão, na verdade, elas estão nos mostrando que a vida segue e novas estações virão! Observando a natureza podemos concluir que vale a pena se libertar para deixar nascer um novo tempo. (msn.com/rev.personare/Juliana Garcia)
O Outono é uma época de transição entre os extremos de temperatura verão-inverno. Para isso, precisamos de uma chuvinha persistente que vai resfriando o tempo aos poucos. Sua imagem principal é a das árvores perdendo suas folhas. Mas, por que acontece essa perda? Se as árvores não as deixassem ir, não sobreviveriam à próxima estação. As folhas se queimariam com o frio do inverno e, assim, os ciclos de respiração da árvore se findariam bruscamente, o que resultaria no fim da vida. A natureza nos mostra, mais uma vez, a beleza de sua sabedoria: é preciso entrega, é preciso deixar ir o que não serve mais, para proteger o que é mais importante. O que a princípio pode parecer uma perda é na verdade um ganho: ela ganha mais tempo de vida, e chega renovada às próximas estações.
A partir disso, vamos refletir sobre o que precisamos deixar ir e do que precisamos abrir mão para seguirmos firmes para os próximos ciclos, para continuarmos a crescer? O Outono é também estação de amadurecimento dos frutos. É o tempo de deixar ir, até mesmo, os resultados de nossos esforços, para que forças renovadas possam originar outros projetos com significado maior.
No Outono, é importante questionarmos se o medo e a dúvida estão impedindo nossos ideais maiores de serem realizados, se alguns comportamentos repetitivos nos afastam do nosso real potencial criativo. Talvez seja o momento de assumirmos uma atitude de compromisso com nosso próprio interior, desapegando-nos daquilo que não nos serve mais, daquilo que esteja impedindo nossos passos em direção às próximas estações de nosso crescimento.
Não é simples, nem fácil, mas também não é impossível. Passo a passo, vamos nos conscientizando e nos desapegando dos pesos desnecessários que podem estar atrasando nosso caminhar, deixando-os ir.
Como as palavras de Tom Jobim: "São as águas de março fechando o verão, é promessa de vida no meu coração", mesmo que as águas pareçam dar fim ao melhor da festa do verão, na verdade, elas estão nos mostrando que a vida segue e novas estações virão! Observando a natureza podemos concluir que vale a pena se libertar para deixar nascer um novo tempo. (msn.com/rev.personare/Juliana Garcia)
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